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segunda-feira, 21 de maio de 2018
Timon | Cadastro da câmara privada junto ao Tribunal de Justiça do Maranhão
domingo, 13 de maio de 2018
Mediação e Arbitragem na Administração Pública
Uma reunião realizada na Fiema marcou as discussões de uma ampla pauta que teve como destaque o anúncio da realização conjunta de uma Conferência de Mediação e Arbitragem na Administração Pública, que acontecerá em São Luís no próximo mês de Agosto.
E mais, foi apresentada uma proposta para a Formação de um Conselho Jurídico Empresarial envolvendo entidades como Fiema, Fecomércio, Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL) e Associação Comercial (ACM); assim como a proposta de Instalação da Câmara de Mediação e Arbitragem na Fiema.
Participaram da reunião representantes da ACM, FIEMA, SINDUSCON, CBMAE e advogados dos escritórios Ulysses Sousa e da Silveira, Athias Advogados; que estão à frente dessas iniciativas que irão prestar relevantes serviços para a administração pública maranhense.
Fonte: O Maranhense.com
segunda-feira, 7 de maio de 2018
TJ-SP promoveu mais de 172 mil acordos de conciliação em 2017
O Tribunal de Justiça de São Paulo promoveu mais de 172,7 conciliações em 2017, sendo 96,2 mil em processos abertos na área pré-processual Cível e de Família, o que representa 67% de sucesso. Na área processual foram 76,5 mil na área processual, o que equivale a 39,7% de sucesso.
Os dados são da edição de 2017 do relatório de atividades do Núcleo Permanente de Métodos Consensuais de Solução de Conflitos (Nupemec). A publicação reúne dados sobre os Centros Judiciários de Solução de Conflitos e Cidadania (Cejuscs) instalados no período e estatísticas relacionadas ao serviço.
Durante o ano foram instaladas 26 unidades e oito postos de atendimento de Cejuscs, totalizando 257 em funcionamento no Estado atualmente. No mesmo período, o Nupemec credenciou 36 câmaras privadas de conciliação e certificou 954 alunos, alcançando um total de 3.916 mediadores judiciais atuantes.
O setor promoveu também mutirões pré-processuais envolvendo empresas como Eletropaulo (78% de conciliações), Sabesp (73% de êxito) e Colégio Monforte (100% de acordos).
De acordo com o desembargador José Carlos Ferreira Alves, coordenador do Nupemec, apesar das enormes dificuldades enfrentadas, 2017 foi um grande ano para a conciliação e mediação paulista.
“Que não nos ouviremos, jamais, que todas as ações judiciais trazem em si mesmo um ou mais dramas pessoais, os quais se acentua na medida em que a solução do processo demora a acontecer, notadamente quando passível das inerentes rigidez processual e inflexibilidade procedimental, as quais, por vezes, fazem com que, por exemplo, numa ação de fixação de guarda e prestação de alimentos, importantíssima para o destino de uma criança, passemos a discutir questões meramente processuais, como prescrição, preclusão e outros ‘ãos’”, afirmou no documento.
Fonte: Consultor Jurídico
sexta-feira, 4 de maio de 2018
PETROBRAS adere à arbitragem coletiva
Praticamente todos bancos de grande e médio porte do país aderiram a uma arbitragem coletiva proposta contra a Petrobras na Câmara de Arbitragem de Mercado (CAM) da bolsa paulista B3, afirma reportagem do jornal Valor Econômico nesta quinta-feira. As adesões incluem os estatais Caixa Econômica Federal e Banco do Brasil, além de bancos privados como Itaú, Bradesco e Santander e de grandes fundos de investimento nacionais e estrangeiros, segundo o Valor, que cita fontes com conhecimento do processo, que corre em sigilo. O processo já havia recebido adesão de fundos de pensão, como o Petros, de funcionários da própria Petrobras. A arbitragem visa replicar ação coletiva movida por investidores contra a petroleira nos Estados Unidos em busca de ressarcimento por perdas com a corrupção na estatal. A Petrobras se comprometeu a pagar 2,95 bilhões de dólares para encerrar as ações nos EUA.
Fonte: Valor
quarta-feira, 2 de maio de 2018
CEJUSC promove curso de mediador judicial na Faculdade IESM
Fonte:
quarta-feira, 25 de abril de 2018
Mediação digital
O Comitê do Sistema de Mediação Digital do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) apresentou, nesta segunda-feira (23/4), a proposta de versão 2.0 da plataforma de mediação digital, uma ferramenta virtual de soluções de conflitos. A medida é para tornar mais eficaz a celebração de acordos judiciais e extrajudiciais em meio virtual.
As propostas de aperfeiçoamento da plataforma foram apresentadas pelo conselheiro do CNJ Márcio Schiefler e pela equipe de tecnologia da informação do Conselho aos representantes do Banco Central e da Federação Brasileira de Bancos (Febraban), incluindo representantes do Banco do Brasil e do Itaú Unibanco.
Entre as mudanças previstas na versão 2.0 constam a busca por empresas na plataforma sem a necessidade de login, a criação da funcionalidade da emissão do extrato da mediação aberta (para comprovar a iniciativa dos usuários por acordo via mediação digital), a permissão para o ingresso de advogados no sistema (facilitando o registro de demandas já judicializadas) e a reformulação do leiaute visando a maior objetividade na transmissão de informações.
O objetivo das mudanças é tornar a mediação digital alternativa ainda mais eficaz na solução de conflitos. A reformulação da plataforma integra as ações de um termo de cooperação técnica firmado em dezembro do ano passado entre o CNJ, o Banco Central e a Febraban para facilitar a solução consensual de conflitos.
Embora as instituições financeiras tenham sido o primeiro segmento empresarial a firmar o termo de cooperação técnica com o CNJ para ampliar o emprego da mediação digital em acordos judiciais e extrajudiciais, essa possibilidade de entendimento pode ser feita por outros setores econômicos, conforme lembrou o conselheiro Márcio Schiefler.
“Estamos trabalhando na melhora de uma plataforma que atenda aos bancos, que foram os que primeiramente acertaram o termo de cooperação, mas que também atenda outros setores da economia e ao jurisdicionado brasileiro em geral”, disse o conselheiro.
A partir da apresentação das mudanças, foi acertado que os representantes das instituições financeiras terão prazo até 2 de maio para apresentar ao CNJ sugestões de aprimoramento. Depois disso, o órgão trabalhará nos aperfeiçoamentos finais a fim de fazer a divulgação oficial da versão 2.0 da ferramenta, de preferência, nas próximas semanas.
Márcio Schiefler salientou que o aperfeiçoamento da plataforma é uma das diretrizes do CNJ e que a presidente do Conselho, ministra Cármen Lúcia, gostaria que a nova versão fosse implementada ainda até junho.
O Sistema de Mediação Digital foi criado pela Emenda 2, que atualizou a Resolução CNJ n. 125, adequando-a às novas leis que preconizam as buscas pelas soluções consensuais do conflito – a Lei de Mediação (Lei n. 13.140/2015) e o novo Código de Processo Civil.
Fonte: Agência CNJ de Notícias